Com a entrada de Portugal na CEE, agora UE, o neo-liberalismo vigente e o capitalismo europeu deram-nos (quase) definitivamente a sentença de morte.
ALGUÉM NOS PERGUNTOU SE QUERIA-MOS A CEE VS UE?
PORQUE TIVERAM MEDO DA CONSULTA POPULAR?
Aqueles que pensavam (pobres diabos) no milagre, no fim dos “pobres”, no desenvolvimento, na melhoria de vida para TODOS, em melhor saúde (ainda há gente que se levanta às 3 da matina para apanhar consulta), em melhor educação (ainda há escolas sem aquecimento, cantina, que chove nas salas de aula, escolas a funcionar em contendores), num melhor nível e qualidade de vida (ainda há gente sem energia eléctrica e/ou saneamento básico), saiu-lhes o “tiro” pela culatra, como quem diz, foram enganados, eu não o fui, pois nunca acreditei no “milagre”.
Afinal que aconteceu?
O dinheiro que por aí entrou à pazada foi para alimentar uns quantos chico-espertos, a quem o sistema facilitou e promoveu. Produziram-se novos-ricos que nem cogumelos na primavera, claro, não necessitamos de ser muito inteligentes para ver no que isto ia dar, ricos mais ricos e pobres mais pobres. Afinal foi para isto que serviu a nossa adesão à CEE vs EU?
E o Povo?
Todos sabemos que a UE é um enorme polvo, cuja cabeça está no centro (Bona, Paris e Londres) e cujos tentáculos são a maçonaria, a opus-dei e o grande capital.
Todos sabemos que a nossa adesão foi “obra” de agentes daquelas tenebrosas organizações que actuavam e actuam em Portugal, que mais não quiseram do que vender a nossa soberania e independência a troco de vidas faustosas, ordenados milionários e mordomias para o resto da vida.
A UE é uma enorme mentira, que serve e servirá para os países “ricos” nos explorarem a seu belo prazer, para nos humilharem, para, a troco duns trocados trazerem-nos sempre debaixo da chibata, não passamos de uns escravos, de uns subservientes, somos o que eles querem que sejamos.
Exemplos não faltam.
Onde estão as nossas pescas? A nossa agricultura? A nossa indústria? Onde está o trabalho para todos? Onde está o pleno emprego? Onde está a saúde para todos?
Tudo promessas feitas então, por a mesma gentinha de merda que hoje nos des-governa e atira cada vez mais para o abismo.
Não quero comer batatas espanholas, melão francês, maçã irlandesa, carapau espanhol, quero comer o que é nosso, o que o nosso Povo produz.
Luto e lutarei para a nossa saída imediata da UE, para voltarmos a ser um País independente, temos recursos suficientes para nos desenvolvermos, para acabarmos com o desemprego, com a fome, não necessitamos de esmolas.
A nossa saída da UE era o inicio da revolução, era o corte radical com os exploradores capitalistas, onde a nomenclatura fascista instalada em Bruxelas, dita a seu belo prazer o que havemos ou não de produzir, quais os investimentos que faremos ou não, no fundo a UE é óptima para o parasitismo burguês que se instalou e mantém em Bruxelas, Bona ou Estrasburgo, que ganha bem, alimenta-se melhor, dorme (sempre bem acompanhado) nos melhores hotéis, arranja “tachos” para familiares e manda às malvas o Povo. Eles, amigos e camaradas, querem lá saber de nós.
Onde estão (agora) os defensores da não adesão?
Não, amigos e camaradas, se houve alguém que mudou não fui eu nem os que SEMPRE foram contra. A entrada na CEE foi um forte revés ao desenvolvimento da verdadeira democracia popular, ao ser feito nas costas do Povo, eles, os tecnocratas tendo sempre nas costas o capitalismo europeu, deram-nos uma forte pancada cuja nódoa negra dificilmente sarará. A não ser que……
A não ser que o Povo se levante, se revolte, venha para a rua, no fundo a revolução ainda é possível.
# ferroadas
A saída de Portugal da UE, é uma inevitabilidade, para que se consiga a evolução e o progresso efectivo de Portugal!
Contudo, essa saída só será possível, quando o povo assim o quiser, pelo simples facto de entender, tudo o que foi obrigado a perder.
O sector primário foi destruído!
O sector secundário foi destruído!
O sector terciário foi ao que a UE condenou Portugal a ser!… Um país de burocratas e suas burocracias, apenas consumista e nada produtor!
Mas, mesmo o mais ignorante, penso eu, que consegue formular uma questão básica:
– Sem produzirmos nada, área da exclusividade dos sectores primário e secundário, ficamos com os serviços de quê?
Transportes/Logística?!… Para o quê?!… Apenas para transportarem de fora para dentro, os produtos que aos Tugas lhes são permitidos consumir por determinação da UE?
Escritórios de tudo e de nada, para a pura especulação, pois se cada vez temos menos produção agrícola e menos fábricas, resta o sector administrativo obsoleto de quem administra nada, a não ser serviços e mais serviços, ou seja consumismo e mais consumismo, isento de produção local.
Poderia continuar, mas!…
Este texto que aqui deixo, é bem esclarecedor do meu ponto de vista:
«O António, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egypt),
começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café
(importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapore) e
um relógio de bolso (Made in Switzerland).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira
(Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain),
pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que
poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in
Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um
sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro (Made in Sweden) e
continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do
seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o
António decidiu relaxar por uns instantes.•
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in
Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in
Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em
PORTUGAL…»
Amigo ferroadas
Por incrível que pareça comecei a ler o teu post imediatamente depois de ter escrito o meu comentário ao post anterior (do Ferrão)e pensei: “fantástico, que sintonia!” Estou como diz o Ferrão: este é um assunto que me interessa e que me tem inquietado desde há 30 anos a esta parte (e veja-se a que parte chegámos – à cauda da Europa!) Estou mesmo a ler um livro, de certa forma datado, como verão pelo título “Haverá ECU que aguente?”, que diz precisamente na contra capa (e por isso me chamou a atenção):
«Foram-se os tomates, as laranjas e os rabanetes das Descobertas, comidos e cultivados durante séculos nas nossas hortas e pomares. Escavacou-se a agricultura na promessa do maná exterior e na conquista fácil do subsídio. Alteraram-se as regras tradicionais do nosso mercado secular: e fizeram-se estradas que esquartejam o País na mira do desencontro.
Danificadas as forças motrizes da nossa independência, deram-nos também cabo da História, falsearam-nos a fé com aditivos modernaços, macaquearam politicamente os nossos desejos, as nossas esperanças, os nossos costumes.
E quando tudo isto nos cai em cima fazemos aquilo que melhor sabemos: vamos à Caixa.»
(in Haverá ECU que aguente? – Crónicas de bons costumes alimentares e maus hábitos cívicos)
Lendo as tuas palavras, mais decididamente te lanço a proposta de ires até ao debate da RUE (Comissão Nacional pela Ruptura com a UE)onde se vai discutir uma série de questões, na próxima 6ª. feira. Podemos jantar juntos antes. Aliás lanço a proposta aos restantes participantes deste blogue, poderão encontrar informações aqui http://rueportugal.wordpress.com/
Claro que não basta ir a um debate e sair mais ou menos esclarecido. É importante formar equipas e trabalhar no sentido de desmascarar a grande farsa que é a CEE/UE. Uma coisa é certa: vão lá encontrar pessoas que também acham que é por aí que se deve começar, pela ruptura com as instituições da UE. Como, quando, com que alternativa, estas são questões que devemos reflectir em conjunto para que o caminho aberto seja aquele que desbravámos com as nossas próprias mãos.
Um abraço a todos!
Esta UE, tem-nos tirado tudo. Decide e condiciona-nos a seu belo prazer…Assim não.
A esquerda europeia tem alternativas em matérias fundamentais, decisivas: como a paz, a democracia, a cidadania, direitos, alternativas económicas, ambientais e sociais, o papel internacional da UE e das politicas comunitárias. Outra Europa é possível, a dos cidadãos, dos trabalhadores e dos jovens, da opinião política… etc. É um espaço que tem de ser construído diariamente por todos os que fazem a vida de todos os dias e não só obra de governos, de Estados e de poderes delegados.
Agora uma UE, do roubo, da prepotência, da Ditadura Democrática, Não!
Abraço
Caros amigos
Sensei
Entretanto o tal António se quizer trabalho terá de o procurar numa loja chinesa, bazar indiano, restaurante indonésio ou numa qualquer multinacional que necessite de mão de obra barata. Não referiste que para limpar o cú o nosso António tem de recorrer a papel higiénico espanhol.
Kaótica
A realidade é esta, doa a quem doer. Vou tentar estar presente no evento.
Ludo Rex
Para haver mudança efectiva e não retórica barata, é necessário acção, luta e que todos se retratem.
#ferroadas
Sensei:
Esse tal ainda não estava muito mal: carro made in Sweden, torradeira made in Germany, sofá made in Denmark, relógio made in Switzerland… Há quem utilize isso tudo que referes made in China, ou melhor, made in boutique do cigano!
Ferroadas:
O grande problema em abandonarmos a CEE, seria em como “reconstruir” um país que perdeu praticamente toda a sua capacidade produtiva e que apenas produz a mando de multinacionais estrangeiras, que abandonariam o país num ápice mal esse facto se concretizasse. Com a agricultura desbaratada, as pescas a pique e, enfim, com a indústria que (não) temos, não seriam dias nada risonhos e o emprego e a miséria aumentariam enormemente.
Teria que ser feita uma transição lenta e gradual, recuperando os sectores produtivos, entretanto perdidos, nacionalizando empresas-chave nas diversas áreas económicas.
Uma outra hipótese seria um corte abrupto, imediato com o status-quo, que só se poderia atingir através de uma revolução popular, provavelmente sangrenta, porque presentemente o apoio popular não seria total, nem mesmo creio maioritário, o que degenaria muito certamente numa guerra cívil.
A situação é no mínimo complicada, precisamente porque durante estes anos todos formámos um rebanho cego que foi seguindo o pastor onde ele nos quis levar. Agora que perdemos a independência económica/produtiva e política, resta-nos a cultural (por enquanto…) e linguistica (não por muito tempo…).
Isto precisaria de um D. Afonso Henriques, versão XXI, que de novo conquistasse este cantinho, agora não aos Mouros, mas resgatando-o do domínio económico espanhol e do sufoco burocrático e institucional central europeu.
Saudações do Marreta.
Marreta
Há que aproveitar as oportunidades, a rotura não vai ser ou não terá de ser rápida, há que os desgastar, que os minar, que os humilhar, e isso só com luta efectiva e não mera retórica. Desta os gajos até se riem, até gozam conosco, as lutas têm de ser objectivas, concretas, minando o poder e os poderosos, boicotando as suas iniciativas, denunciar na RUA as tramoias dos gajos e não no mofo dos gabinetes, ao redor duma qualquer mesa carragada de vinho de marca ou nos confins de Bruxelas, Lisboa ou Bona em bons hotéis rodeados de belas acompanhantes. Não amigo, tudo o que disseste tem sentido, mas se cruzar-mos os braços e ficarmos a ver o Benfica ou a novela da gaja que meteu os cornos ao marido, assim amigo, não vamos lá.
Vamos a eles que ontem já era tarde.
PS (salvo seja)
Já sinto o sabor do tinto caseiro e das pataniscas.
Abraço
por vezes, dou-me por feliz por viver na parmónia(salvo seja!). nós aqui,produzimos e comemos as nossas batatas,os nossos frutos,os nossos legumes e os nossos enchidos.
claro está,não vivemos só disso(basta o meu portátil para confirmar). também produzimos e vendemos.não nos mercados tradicionais,que esses já não têm capacidade para absorver a totalidade dos nossos produtos,mas infelizmente(ou felizmente?) em grandes superfícies por intermédio duma sonae,jerónimo martins,etc
pois camarada é necessário dar a volta ,sim,mas como disse (e bem) o marreta com cautela.por outro lado, se não for a bem…
e já agora ,como afirmei no post seguinte,esta crise não chega porque ainda não abalou suficientemente as consciencias.
duarte from trás-os-montes.
Ferroadas,
Entendo a tua insatisfação, que, também é minha e cada vez mais abrangente. Só que o mal não é a União Europeia, mas sim, como é gerida. Esse é que é o grande problema.
A insatisfação que temos, vem de fundos atribuidos por políticos a empresários, que deveriam ser aplicados na economia real. Repare-se que houve e ainda há países que os aproveitaram melhor. A nossa corja consegue ser a pior de todas. Estes fundos acabaram nos bolsos de uma corja político/empresarial. Tendo o PS/D a maior quota-parte neste logro. Junte-se as centenas de escritórios de consultoria que nasceram só para estudar a melhor forma de os receber. Minando todo o sector produtivo de um país.
Acredito que o avanço é a união e a divisão o retrocesso. O desenvolvimento da Humanidade será sempre no caminho da União dos Povos.
Agora, como deve ser feita?
– Na conscientização de que a Ética e a Justiça (em todos os aspectos económico/sociais) tem que ser o comportamento padrão e não a excepção. Nós como espécie já somos dotados de inteligência para tal. Falta a vontade e a coragem.
– O fim de off-shores, futuros, swaps, opções, bolsas de derivados e afins. Acabaria-se os especulismos ficcionais. Libertando recursos gigantescos para a verdadeira economia e uma efectiva distribuição de riqueza com tendência para o equilíbrio.
– O esvaziamento das sociedades secretas, verdadeiros clubes de amiguinhos “Disney”, que tudo querem dominar.
Sou a favor da liberdade de circulação de pessoas e mercadorias. Num sistema justo de organização comercial entre regiões.
Sou contra fronteiras, taxas alfandegárias e proibições. Não me entra na cabeça ter de ser barrado e revistado quando entro noutro país.
De grosso modo as fronteiras diplomáticas, são uma evolução das regiões feudais e suas sub-divisões.
Os controlos fronteiriços e taxas, são os maiores propiciadores do crescimento de organizações criminosas, através, do contrabando e tráfico de pessoas e substâncias. Na realidade estas organizações são as que mais lucram com esta situação.
Procurando sempre um equilíbrio entre os povos, as regiões mais punjantes ajudariam as mais carenciadas. Diminuindo, assim a pressão migratória e tendencialmente equilibrando o nível de vida não só europeu, mas, também mundial.
Ficarmos todos fechados, cada um no seu canto, julgo que não é o caminho a seguir. Produzir e consumir só o que produzimos dentro de um determinados país.
Onde é que se ia buscar combustível para fazer as máquinas trabalharem?
Porque é que não poderíamos comer manga, abacaxi e papaia? Ou beber um café? Ou fumar um bom charuto cubano?
Porque é que outros não poderiam beber do nosso vinho? Ou comer as nossas maçãs e pêras?
Acredito que cada povo deve produzir o que melhor, pode e tem. Vivemos num Planeta, em que o clima difere de região para região. Quando refiro povo, digo, as pessoas que vivem em determinado local e não os seus naturais. Defendo a mixegenação dos povos.
Agora o modo organizativo é que tem de mudar.
Penso, que essa mudança terá que ser à força.
Um mundo novo é inevitável.
Abraço,
Zorze
gostei zorze.as únicas barreiras são(no meu ver) culturais.mas mesmo essas,quando racionalmente contrepostas,dão sempre lugar a novos ideais,novos valores e transformam o mundo para melhor.quanto aos outros,os oportunistas,os especuladores,os “falcões das avenidas” e toda essa corja: faça-se uma fogueira,que ao menos assim sempre dara para poupar no combustíveis(serão eles menos poluentes?)
duarte no vale da vilariça
Assino as palavras do Zorze, por entender que não temos capacidade de sobrevivência, nos padrões minimos exigiveis, pela sociedade actual, nem capacidade para competir, com uma China ou uma India um Brasil, em matéria de exportação.
Aproxima-se um periúdo eleitoral, altura em que iremos ter a resposta para as dúvidas, e será a partir dessa realidade que poderemos discutir o futuro.
Existe outro poder organizado?
Isto é inocência, ou é realismo?
Eu vivi o 25 de Abril, dei o corpo ao manifesto, andei nos cornos do touro, e cancei-me de verbalismos revolucionários.
É isso que a direita quer, por essa razão continua a achar muita graça a todos com uma exepção, O PCP, por ser a única força de esquerda organizada, na europa.
Meus amigos, já chegou de brincar ás revoluções, somos todos muito bons, a denunciar, mas muito deficientes, a organizar, daí poucos se quererem sujeitar à disciplina partidária, peço desculpa pela expressão, mas, somos um pouco “treinadores de bancada”
O meu convite é: vamos para o diálogo com o povo na rua, vamos esclarecer, vamos sair da net onde uma percentagem minima tem acesso, vamos para os centros comerciais criticar e estabelecer diálogo, isso é que é ser revolucionário.
Eu gostaria de morrer como revolucionário activo e concequente. Sem ter de usar armas.
Tu sózinho não és nada! Juntos temos o Mundo na mão
Um abraço do tamanho do mundo para todos!
Zorze
Podes ter toda a razão do mundo, aceito-a enquanto homem livre que és, tens todo o direito à opinão, mas continuo a pensar que a CEE para nós, não foi mais do que o enriquecimento por vezes fraudulento de uns quantos e apesar de algumas melhorias!!!! em alguns sectores (melhorias que se faziam sem a CEE) continua a existir aquilo que nos disseram que iria acabar, fome, desemprego, atraso, percariedade, miséria, etc.
Manangão
Se Marx, Lenine, Bakunin ou outros “esquerdistas” de antanho pensassem assim, o mundo ainda vivia na idade da pedra, ainda havia chibata nas nossas costas. Nunca é tarde para mudar, nunca é tarde para revolucionar, nunca é tarde para nos deixarmos de subserviência, nunca é tarde para sermos LIVRES.
Não temos capacidade de sobrevivência?
Essa é boa, vinda de quem vem estou estupefacto com a frase, por que razáo? somos assim tão estúpidos, ignorantes ou atrazados? E os países que não estão na CEE? andam a pedir esmola? e os povos que em referendo não quizeram a pata imperialista de Bruxelas? são atrasados e ignorantes?
Continua a dizer que a CEE é um grupo de tecnocratas bem pagos para nada fazerem.
Camarada Manangão, se alguém anda a brincar às revoluções não são os idealistas ou utópicos ou conotados com a extrema esquerda, estes querem mas são poucos (por enquanto), as organizações que poderiam “encher” a revolta não estão para aí viradas
preferem a retórica e/ou os gabinetes quentinhos de Lisboa, Bruxelas, Bona ou Estrasburgo, nós os “esquerdistas” preferimos a rua e é aqui que actuamos.
#ferroadas